Silvinei Vasques: conheça o diretor da PRF de Bolsonaro que foi preso

A investigação é referente a uma possível interferência no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Vasques comandava a corporação no período.

Reprodução/Instagram Silvinei Vasques

A Operação Constituição Cidadã cumpriu 10 mandados de busca e apreensão contra agentes da Polícia Rodoviária Federal que trabalhavam com Silvinei. Os mandados foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Mensagens em posse da Polícia Federal indicam que Silvinei Vasques ordenou um policionamento direcionado aos eleitores de Lula (PT) nos dois turnos das eleições presidenciais.

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Segundo as investigações, integrantes da PRF teriam "direcionado recursos humanos e materiais com a intenção de dificultar o trânsito de eleitores no dia 30 de outubro de 2022".

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Segundo a PF, os fatos investigados na operação “configuram, em tese, os crimes de prevaricação e violência política, previstos no Código Penal Brasileiro, e os crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio e ocultar, sonegar, açambarcar ou recusar no dia da eleição o fornecimento, normalmente a todos."

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Além de Silvinei, outros nomes também foram alvos da operação: o ex-corregedor-geral da PRF, Wendel Matos; o ex-diretor de Operações, Djairlon Moura; e o ex-diretor de Inteligência da PRF, com nome ainda não informado.

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Conheça quem é Silvinei Vasques, o ex-diretor-geral da PRF.

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Vasques nasceu no Paraná, em Ivaiporã. Ele está no Polícia Rodoviária Federal desde 1995 e já exerceu atividades em diferentes áreas.

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Entre os anos de 2007 e 2008, Silvinei ocupou os cargos de Secretário Municipal de Segurança Pública e de Transportes no Munícipio de São José, em Santa Catarina.

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No Rio de Janeiro, Silvinei foi o chefe de operação voltada para o combate ao crime organizado e também foi fiscal de contratos da secretaria de grandes eventos criada para a Rio-2016.

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A nomeação como diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal veio em abril de 2021, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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No dia da eleição, o ex-diretor pediu votos para Bolsonaro nas redes sociais: "Vote 22. Bolsonaro presidente". Na sequência, ele apagou as mensagens.

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No seu perfil no Instagram, ele publicava fotos com o ex-presidente e Michelle Bolsonaro.

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Vasques se tornou réu por improbidade administrativa em novembro do ano passado. Ele foi acusado de uso indevido do cargo que exercia, bem como de símbolos e imagem da instituição policial durante as eleições presidenciais.

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