Este tipo de caramujo, nativo da África Oriental, é um dos mais prejudiciais do planeta. Ele come mais de 500 tipos de plantas e cascas de árvore.
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Os caramujos desta espécie também são capazes de danificar rebocos de casas, de acordo com o governo americano que fez o alerta.
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A concha desse caramujo chega a ter o tamanho de um pulso humano. Além da destruição dos vegetais, ele carrega um verme do pulmão do rato que pode transmitir meningite, cujos sintomas são dor muscular, rigidez no pescoço, dor de cabeça, febre e vômito.
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As autoridades sanitárias americanas deram o alarme sobre a infestação e orientaram a população a não tocar nesses animais.
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Veja outras pragas que têm alto poder destrutivo para a agricultura e representam uma dor de cabeça para os fazendeiros.
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Lagarta Helicoverpa - Prolifera, principalmente, nas culturas de soja, algodão, feijão e milho. As larvas atacam ramos, flores e cápsulas de semente.
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Lagarta-do-cartucho - É a principal praga da cultura do milho. Ataca a planta desde a semente até a formação das espigas. Destrói, principalmente, o cartucho, na fase próxima do florescimento, causando danos significativos em períodos de seca.
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Pulgão - Inseto minúsculo (1,5 a 3 mm), de corpo mole, com antenas longas. Proliferam com facilidade e formam colônias, causando rápido ressecamento. Suga a seiva, desnutrindo a planta. Na foto, centenas devoram um brócolis.
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Mosca branca - Encontrada em regiões de clima quente e úmido. Prefere culturas de algodão e soja, além de frutas e legumes. Também infesta plantas ornamentais, como o bico-de-papagaio. Suga a seiva, deixando a planta sem alimento.
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Córos (larvas de besouro) - Atacam, principalmente, à noite, atraídos pela luz das luminárias. Alimentam-se de raízes, deixando as plantas fracas e sem capacidade de absorver água.
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Percevejo marrom - Praga comum na cultura de soja, pode causar danos irreversíveis, pois suga diretamente os grãos, reduzindo drasticamente a produção. Além de sugar a seiva, ele injeta toxinas causando a chamada "retenção foliar" nas plantas.
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Especialistas em agricultura alertam para a importância de aprender a diferenciar os insetos que convivem naturalmente com as plantações - e até beneficiam os vegetais, como as abelhas (foto) - e aqueles que representam uma ameaça.
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O monitoramento tem que ser, pelo menos, uma vez por semana, para detectar a entrada de uma praga e agir para impedir que ela se alastre.
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Alguns fatores agravam o risco de aparecimento de pragas: falta de rotação de culturas , desequilíbrio na colocação de adubos e escolha de culturas que atraem pragas em determinadas regiões.
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O uso inadequado de praguicidas é um fator de peso. Pessoas que não sabem utilizar o tipo de produto correto e que erram na dosagem e na forma de aplicação acabam pondo em risco toda a plantação.
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O combate às pragas pode ser feito de diversas maneiras: físico, biológico, químico ou mecânico.
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Em plantações próximas de áreas urbanas, devido à proibição do uso de inseticidas, uma boa estratégia é o combate biológico da praga.