Com isso, as famílias podem ver as feições do bebê em desenvolvimento, no exame de alta definição, o que tem animado bastante as pessoas.
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Mas, além da curiosidade de ver o bebê se formando, o exame - com uso de equipamento visual especial - traz um avanço para a prevenção de doenças.
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É que o teste pode apontar malformações, como lábio leporino, alterações em braços e pernas do bebê ou da coluna. E permitir um diagnóstico durante a gestação.
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“O ultrassom e a ressonância magnética, sem riscos e desconfortos, fornecem imagens que podem ser impressas em 3D, com o bebê em formação", destaca o Dr. Heron Werner, especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Medicina Fetal do CDPI.
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Ele prossegue: "Deste modo, já é possível projetar órgãos no mundo real com a realidade aumentada para ver o interior do corpo do feto em detalhes".
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A partir daí, o especialista ganha tempo para propor soluções, como as cirurgias que ocorrem ainda na barriga das mães, ou pelo menos para amenizar a ansiedade das famílias.
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Especialistas da rede de saúde integrada Dasa explicam que testes genéticos são capazes de apontar síndromes e doenças raras a partir da nona semana de gravidez, permitindo o tratamento precoce.
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“É um exame sem invasão e sofrimento. Durante a gestação, uma fração de DNA do bebê passa da placenta para a corrente sanguínea da mãe, carregando as informações genéticas do feto”, afirma o Head de Reprodução Humana da Dasa, Dr. Ciro Martinhago.
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Por isso, com uma simples amostra de sangue materno é possível realizar o estudo do DNA do bebê.
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Mães e pais que fazem fertilização in vitro podem obter uma análise dos embriões antes da implantação.
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É necessário, com acompanhamento médico, fazer exames de sangue para monitorar a saúde de mãe e bebê
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Com prescrição médica, também devem ser feitos exames cardiológicos para evitar riscos desnecessários.
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O acompanhamento ginecológico deve ser anual para qualquer mulher, inclusive as que almejam ficar grávidas ou já são gestantes.
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O Dr. Heron Werner ressalta também a importância da caderneta de vacinação. Na Era da Covid, outras doenças foram deixadas em segundo plano, mas também exigem atenção.
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As gestantes que não se vacinaram contra a hepatite B, por exemplo, devem receber a aplicação também de vacinas contra difteria, tétano e coqueluche. O imunizante contra a gripe também é recomendado.
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Tomando todas as medidas de prevenção e fazendo um bom pré-natal, a chance de tudo dar certo na gravidez e no parto é grande. Uma tranquilidade para todos.
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E quem tiver possibilidade de fazer os exames em 3D já pode, inclusive, curtir essas imagens bem cedo.