A Petlove , empresa especializada em produtos e serviços para animais, acaba de lançar a campanha ‘Petlove não vende’, um movimento contra a comercialização de itens prejudiciais aos pets . Em parceria com médicos veterinários, a campanha busca mobilizar o público a interromper o uso e a compra de produtos que podem causar danos aos animais de estimação, como coleiras de choque, anticoncepcionais para fêmeas e medicamentos falsificados, e incentivar o uso de alternativas mais seguras.
“Avaliamos que todos os produtos vendidos precisam priorizar o conforto do animal. Por isso, a campanha parte não só do que a Petlove não faz internamente, mas também do que queremos debater com tutores e outros empresários sobre como fazer melhor para o pet “, explica Talita Lacerda, CEO da Petlove.
Além de combater a venda de produtos nocivos, a campanha também se posiciona contra a venda de pets em vitrines ou gaiolas, prática que pode limitar a circulação e causar estresse aos animais. Segundo a CEO, essa ação foi planejada ao longo de um ano para ser lançada no aniversário de 25 anos da empresa, mas coincide com recentes crises no setor, como o caso da Cobasi em Porto Alegre (RS), onde enchentes causaram a morte de animais presos em gaiolas, levando a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul a pedir uma indenização de R$ 50 milhões à empresa.
Até esta quinta-feira (4), tutores podem descartar itens prejudiciais aos pets em lojas da Petlove em São Paulo (SP) e trocá-los por um cupom de R$ 50 em compras. O projeto é realizado em parceria com o Instituto Caramelo, organização que promove adoções responsáveis e bem-estar animal. Juntos, eles definiram uma lista de itens nocivos e abriram o debate para que consumidores sugiram outros artigos considerados perigosos.
* Com informações da EXAME
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