Há décadas, governos e organizações do mundo inteiro procuram soluções eficazes para reduzir acidentes de trânsito. No entanto, até agora, ninguém havia tido a mesma – fascinante – ideia que uma idosa britânica teve. Sem sair dos limites de sua casa, ela conseguiu provar que um secador de cabelos pode ser mais eficiente do que muitas medidas já testadas.
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A idosa Jean Brooks, de 64 anos, se aproveitou do formato do aparelho capilar – que se assemelha a um radar móvel de velocidade – , para intimidar os motoristas que chegam a atingir a marca de 100 km/h em sua rua, cujo limite estabelecido é de 48 km/h.
Ela mora em Nottingham, na Inglaterra , em uma das principais e mais movimentadas vias da região. Preocupada com a segurança de seus vizinhos, que incluem diversas crianças, decidiu tomar uma atitude. "Se nós não podemos nos sentir seguros em nossa própria rua, onde mais estaremos seguros nesse mundo?", indagou ela, segundo o portal Daily Mail .
Quando uma amiga lhe contou sobre a medida, que surgiu na França, Brooks não pensou duas vezes e resolveu testar. Pegou seu secador de cabelos e colocou o plano em prática.
Ainda dentro de seu jardim, ela fica estrategicamente posicionada, e ao perceber um infrator se aproximar, a mulher aponta o secador na direção do veículo e a reação é imediata: a velocidade é reduzida.
De acordo com informações do portal Metro News , a medida funcionou, e uma das vizinhas de Brooks, Ashley Mays, de 52 anos, declarou: "Não temos mais carros nem quadriciclos em alta velocidade , e tudo isso graças a um secador de cabelos. Você não acreditaria na diferença que ele foi capaz de fazer".
Senhoras notáveis
A excentricidade de algumas senhoras costuma ganhar o noticiário, e não foi diferente com Khrystyna Rosokha. Moradora de um vilarejo na Ucrânia, ela, que tem 78 anos, atravessa todos os dias um rio de forma um tanto quanto inusitada .
Khrystyna viaja durante cerca de cinco minutos em uma espécie de tirolesa e dribla os quilômetros que a separam, a pé, do seu destino.
O rio, que fica entre sua casa e estabelecimentos comerciais, como bancos e mercados, fez com que Khrystyna e seu marido pensassem, 15 anos atrás, em uma forma rápida e alternativa aos 30 minutos de caminhada que os separam das instalações, essenciais para a vida da idosa e de seu companheiro.
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