Após bombardeio do Irã em Israel, relembre o posicionamento de diversos países desde o começo do conflito entre o Hamas e Israel em 7 de outubro de 2023
Reino Unido ajuda Israel nas defesas de território e contra ataques aéreos. Depois do ataque desta terça-feira (1), Keir Starmer, primeiro-ministro, reforçou a Israel o "compromisso constante" com o país. Mas o RU deixou de vender certas armas a Israel.
Os EUA são grandes aliados de Israel. Além de exército e força bélica, o país ajuda na defesa contra o Irã e transferiu bilhões de dólares para fortalecimento de exército (além de US$ 23 BI para reforço de ajuda civil).
Em 31 de outubro de 2023, tornou-se o primeiro país a romper, oficialmente, todas as relações diplomáticas com Israel pelo que considerou uma "ofensiva militar agressiva e desproporcional" contra Gaza.
Em 2024, a Colômbia cortou relações e suspendeu compra de armas do país. O presidente, Gustavo Petro, disse: “Pedindo comida, mais de 100 palestinos foram assassinados por Netanyahu. Isso se chama genocídio e lembro o Holocausto.”
Rússia e os países palestinos formam ampla aliança. Além de declarações contra os EUA, o país-gigante estabeleceu diversas alianças econômicas e bélicas com os países muçulmanos, principalmente Irã. Eles também são a favor da divisão territorial para Palestina.
O Brasil não tem um posicionamento claro. O país nunca rompeu oficialmente as relações diplomáticas com Israel, mas retirou o embaixador brasileiro do país em maio de 2024. O Irã também tem relações diplomáticas com o Brasil, mas o país não demonstrou apoio. Os três mantêm comércio.
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