Palestinos em prédio destruído por bombardeio israelense no centro da Faixa de Gaza
Eyad BABA
Palestinos em prédio destruído por bombardeio israelense no centro da Faixa de Gaza


Lloyd Austin , secretário de defesa dos EUA , autorizou o reforço de militares no Oriente Médio neste domingo (29). O objetivo é um reforço aéreo de defensivas e mais esquadrões em estado de prontidão.

Patrick Ryder , major-general da Força Aérea e porta-voz do Pentágono lançou um comunicado com as informações: “(Austin) aumentou a prontidão de forças adicionais dos EUA para serem destacadas, elevando nossa preparação para responder a várias contingências”.

O posicionamento vem após um pedido da própria Casa Branca , como mostra fala do presidente Joe Biden : “A Casa Branca afirmou que ele pediu ao Pentágono que avalie e ajuste a postura militar dos EUA na região para aumentar a intimidação, garantir a proteção das forças e apoiar toda a gama de objetivos dos EUA.”

Ryder também disse: “O secretário Austin deixou claro que se o Irã, os seus parceiros ou os seus representantes aproveitarem este momento para atacar o pessoal ou os interesses americanos na região, os Estados Unidos tomarão todas as medidas necessárias para defender o nosso povo.”

Na guerra entre Israel e Palestina, que também envolve Irã, os EUA apoiam Israel. Eles também, na quinta-feira (26), reforçaram Israel com US$ 8,7 bilhões para reforçar esforços militares ativos. O momento de tensão cresceu após a morte, por Israel, de diversos líderes do Hezbollah, um dos aliados iranianos.

** Jornalista pelo Mackenzie e cientista social pela USP, trabalha com redação virtual desde 2015 e teve passagem em grandes redações do Brasil. Curte cultura, política e sociologia.

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