Bandeira da União Europeia
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Bandeira da União Europeia


A União Europeia (UE) anunciou neste domingo, 4, que não reconhece a reeleição de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela:

"Na ausência de provas que os sustentem, os resultados divulgados em 2 de agosto pelo Conselho Nacional Eleitoral não podem ser reconhecidos"

O anúncio vem depois de sete países lançarem uma carta conjunta pedindo para Venezuela divulgar as atas da eleição para provar que votação não foi fraudada.

A UE também cobrou uma verificação independente das atas geradas pelas urnas eletrônicas para análise e contabilização de votos em Maduro e Edmundo González , principal opositor.  (Continua depois da galeria).

“Essa verificação é essencial para reconhecer a vontade do povo venezuelano."

Protestos contra Madur explodem em Caracas, Venezuela reprodução / Twitter
Protestos contra Madur explodem em Caracas, Venezuela reprodução / Twitter
María Corina encabeça manifestações na Venezuela reprodução / Twitter
María Corina encabeça manifestações na Venezuela reprodução / Twitter
María Corina encabeça manifestações na Venezuela reprodução / Twitter
María Corina encabeça manifestações na Venezuela reprodução / Twitter
María Corina encabeça manifestações na Venezuela reprodução / Twitter
María Corina encabeça manifestações na Venezuela reprodução / Twitter


Maduro prometeu lançar atas

A UE também comentou, na ata, como o CNE e Maduro disseram que divulgariam as atas para conferências mundial - e não o fizeram.

"Qualquer tentativa de atrasar a publicação completa dos registros oficiais de votação vai apenas aumentar dúvidas sobre a credibilidade sobre os resultados oficiais publicados", diz o texto.

O grupo também chamou atenção para as prisões aparentemente arbitrárias na Venezuela, mandados de prisão ativo e diversas outras represálias de Maduro à oposição.

"A União Europeia pede que as autoridades venezuelanas encerrem as detenções arbitrárias, repressão e retórica violenta contra membros da oposição e sociedade civil, e a soltura de todos os prisioneiros políticos", pediu.

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