Eduardo Bolsonaro e Viktor Orbán em encontro na Hungria
Reprodução / X (antigo Twitter) - 30/04/2024
Eduardo Bolsonaro e Viktor Orbán em encontro na Hungria

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) entregou ao primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán uma medalha do "Clube Bolsonaro". O item foi entregue  durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) na Hungria, um dos principais eventos conservadores. 

No centro do objeto está a imagem do ex-presidente junto com as palavras "imbrochável", "imorrível" e "incomível", termos usados pelo patriarca do clã Bolsonaro em diferentes discursos ao longo do seu tempo como chefe do Executivo. 

A moeda foi entregue durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) na Hungria
@delegadopericles / Instagram - 30/04/2024
A moeda foi entregue durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) na Hungria

No encontro com o premiê húngaro, o" filho 03", como Eduardo é chamado por seu pai, aproveitou o momento e disse a frase "Brasil acima de tudo", um dos principais slogans de Bolsonaro durante campanha eleitoral.

"Meu pai criou essa moeda de coleção. Esta é uma de suas voltas de motocicleta, em São Paulo. Diz aqui ‘imorrível’. É uma palavra que ele usa para quando você nunca morre, porque ele foi esfaqueado e sobreviveu. ‘Imbrochável’ é quando você nunca falha com a mulher na cama. ‘Incomível’ é ‘infodível’", disse o parlamentar. 

O parlamentar também levou seu filho, Jair Henrique, para conhecer o político de extrema-direita e fez elogios a Orbán em sua rede social. 

"É o melhor exemplo de sucesso de um governo de direita, ainda mais em um país que viveu décadas sob o manto do regime comunista da ex-União Soviética. Hungria hoje é segura, turística e com bom controle migratório, o que previne o país de ataques terroristas", escreveu o parlamentar do PL.

Contexto falas de Jair Bolsonaro

Em maio de 2021, um apoiador cearense que estava em frente ao Palácio do Planalto perguntou a Jair Bolsonaro sobre seu estado de saúde.  Na ocasião, ele respondeu que era "imorrível, imbrochável, incomível".

Quatro meses antes, em janeiro, ele já havia falado a apoiadores em Brasília que, apesar de problemas para governar, era "imbrochável".

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