![De acordo com as agências de notícias Reuters e AFP, as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram não ter como garantir a segurança dos profissionais de imprensa que atuam em Gaza. De acordo com as agências de notícias Reuters e AFP, as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram não ter como garantir a segurança dos profissionais de imprensa que atuam em Gaza.](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/83/dm/rp/83dmrput2czh7jg7rxi1g1y3e.jpg)
O grupo armado palestino Hamas afirmou nesta quarta-feira (1º) que os ataques aéreos israelenses ao campo de refugiados de Jabalia na terça-feira (31) mataram sete reféns civis, incluindo três portadores de passaporte estrangeiro.
O Ministério da Saúde local disse que pelo menos 50 pessoas foram mortas e 400 ficaram feridas no ataque.
Até agora, o Hamas libertou quatro civis entre os 239 que se acredita estarem detidos.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que o conflito está em uma segunda fase, em que além de invasão com tanques por terra, a Faixa de Gaza também sofrerá com intensos bombardeios.
Na semana passada, um integrante do Hamas afirmou que os reféns capturados em Israel só serão libertados após um acordo de cessar-fogo.
Até o momento, o Hamas libertou duas reféns estadunidenses, mãe e filha. Na segunda-feira (23), mais duas mulheres foram libertas: Nurit Cooper, de 79 anos, e Yocheved Lifshitz, de 85.
O conflito, iniciado no dia 7 de outubro, após invasão do Hamas a Israel, já deixou mais de 10 mil feridos, sendo 8.525 do lado palestino e 1.405 do lado hebreu.