Veja quais os países participantes no conflito entre Israel e o Hamas

Mais um capítulo se apresenta na guerra no Oriente Médio, entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas. Mas, uma parcela importante do conflito está por trás dos apoios vindo de outras nações, e que vem sendo estendido há décadas. Elas são enviados através de armamentos, sanções ou discursos favoráveis, demostrando a posição das nações perante a guerra, podendo ser de forma direta ou indireta.

Egito

O país faz fronteira com Israel e com o sul de Gaza, tendo uma relação estremecida com o governo israelense. O Egito, na década de 1970, foi o primeiro país árabe a assinar um acordo de paz. Em 2021, recebeu os líderes da Palestina e de Israel para uma reunião, em que condenou os ataques e disse "torcer para que a voz da razão prevaleça”.

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Catar

O Catar é conhecido por possuir um tom mais "conciliador" quando o assunto é conquista de territórios. Ele é um dos países que concorda que seja criado a Palestina. Entretanto, ele condenou os ataques terroristas, feito pelo Hamas no último dia 7, e vem tentando mediar as negociações para resgate dos reféns. Segundo a publicação alemã da DW, o Catar pagaria os sala´rios das organizações civis do Hamas, com o objetivo de "manter a janela de diálogo aberta”.

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Irã

A nação iraniana foi a responsável por 25% do faturamento do Hamas no último ano. Ele é um forte apoiador político das práticas do Hamas, dizendo que continuará apoiando até que "Jerusalém seja libertada". O Irã é defensor do plano original de 1948, que prevê a criação de dois países, além de considerar Israel e os países ocidentais como sionistas.

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Arábia Saudita

O país historicamente possui um alinhamento com os ideais da Palestina, dizendo que não poupará esforços para a restauração "da calma e a tranquilidade”. O país havia começado uma aproximação com Israel nos últimos tempos, sendo mediada pelos Estados Unidos, mas as relações foram estremecidas após o ataque terrorista do Hamas no dia 7.

Reprodução/arabia-saudita.org

Líbano

O país também é apoiador da causa palestina. A história do Líbano é marcada por guerras com Israel em outras oportunidades. Após os ataques terroristas do Hamas, o grupo extremista libanês, Hezbollah, lançou mísseis contra Israel. Entretanto, o governo do Líbano não endossou os ataques por não quererem entrar em uma nova guerra.

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China

A China está tentando não tomar lados na guerra. Alguns analistas internacionais acreditam que mesmo com a pouca experiência nas jogadas geopolíticas, a China possui um poder grande de financiamento e concessões econômicas. Um exemplo disso é o Irã, que vem se recapitalizando com as oportunidades oferecidas pelo país, o que acaba sendo uma parte revertida ao Hamas.

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Estados Unidos

Um dos principais apoiadores de Israel. O país sempre condenou os atos do Hamas, sendo categóricos ao chamar de terroristas. Os EUA disponibilizou a Israel um porta-aviões próximo à Faixa de Gaza, como forma de apoio. A relação entre EUA e Israel já foi mais robusta, mas segue estremecida com a gestão de Joe Biden e suas diferenças ideológicas com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu.

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Rússia

O país não condenou os ataques feitos pelo Hamas e nem a contraofensiva israelense. Entretanto, pelo histórico de rivalidade com os Estados Unidos, o país soltou um comunicado que alfinetava os países do Ocidente, dizendo que temia o envolvimento de ‘terceiros países’ no conflito. Além disso, ressaltou que se preocupa com a aproximação dos navios estadunidense em Israel. Eles também defende a criação de um Estado Palestino, como previsto em 1948.

Reprodução/iG

Ucrânia

Indo na contramão da Rússia — país que atualmente trava uma guerra — disse que Israel tem “todo o direito” de se defender. A Ucrânia condenou os ataques do Hamas, e considerou o grupo como terrorista.

Reprodução/Twitter

Turquia

A Turquia criticou a contraofensiva israelense após os ataques terroristas do Hamas no dia 7. Segundo o país, o ataque mirava alvos civis (escolas, mesquitas e regiões residenciais). Eles se dizem abertos para ajudar encontrar um "termo de paz”. Vale ressaltar que o Império Otomano, que deu origem aos turcos, era quem ocupava a Faixa de Gaza e a Cisjordânia até 1917.

Reprodução%3A redes sociais -

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ig

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