O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza
informou nesta segunda-feira (16) que 64% dos 2.808 palestinos mortos são mulheres ou crianças. O número de feridos também subiu para 10.859.
Segundo a autoridade local, 254 palestinos foram mortos nas últimas 24 horas.
Além disso, o Ministério informou que 37 profissionais de saúde foram mortos, incluindo médicos, enfermeiros e paramédicos.
Nesta segunda, o conflito chega ao seu nono dia, em meio a intensos bombardeios de Israel à Faixa de Gaza, além de ameaça de invasão terrestre.
No dia 7 de outubro, o Hamas iniciou a ofensiva contra o país hebreu por mar, terra e ar, deixando mais de 300 judeu mortos em um único dia, num dos maiores massacres do povo desde o holocausto.
No dia 10, Israel ordenou "bloqueio total" de suprimentos à Faixa de Gaza, incluindo comida, eletricidade e água, agravando a situação dos feridos no hospital.
O número de mortos do lado israelense passa de 1.400.
Hoje, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, negou que esteja em discussão um cessar-fogo e reforçou estar pronto para iniciar a invasão por terra.