O presidente Volodymyr Zelensky visitou as posições de linha de frente das Forças Armadas da Ucrânia na última semana.
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O presidente Volodymyr Zelensky visitou as posições de linha de frente das Forças Armadas da Ucrânia na última semana.

Um ataque de drones atingiu prédios residenciais em Moscou nesta terça-feira (30), resultando em “dois feridos e danos menores a vários edifícios”, de acordo com o prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, dos oito drones que atacaram a cidade durante a noite, três foram suprimidos e perderam o controle, atingindo prédios residenciais no sudoeste da cidade. Os outros cinco foram abatidos na região pelo sistema de defesa aéreo russo.

Em comunicado, a pasta afirmou que a Ucrânia é responsável pelo “ataque terrorista”. O presidente russo Vladimir Putin estava presente na capital durante os disparos. No início do mês, outro ataque com drones causou pequenos danos no Kremlin, e Moscou já havia culpado a Ucrânia e afirmado que o incidente foi uma tentativa de assassinar Putin.

Mykhailo Podolyak, conselheiro presidencial da Ucrânia, negou qualquer envolvimento, mas disse que prevê “um aumento no número de ataques”. 

Em Kiev, o início desta semana foi marcado pelo 17º ataque aéreo lançado por forças russas na capital ucraniana. As defesas aéreas da Ucrânia derrubaram 20 drones russos nesta manhã. Na segunda-feira (29), a Rússia atingiu Kiev com disparos de mísseis em um ataque surpresa durante o dia. As sirenes foram acionadas por volta das 11h da manhã, causando pânico entre os moradores já que, até o momento, os bombardeios aconteciam somente durante a noite.

Em pronunciamento, o presidente ucraniano Volodomyr Zelensky disse, na segunda-feira (29), que o momento da contraofensiva da Ucrânia já estaria definido.



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