Zelensky agradeceu envio de tanques norte-americanos e alemães
Divulgação/Governo da Ucrânia
Zelensky agradeceu envio de tanques norte-americanos e alemães


O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky agradeceu os anúncios dos Estados Unidos e Alemanha referente ao envio de tanques de guerr a para auxiliar Kiev no conflito contra a Rússia, que já dura 11 meses. 

O líder da Ucrânia afirmou que esta quarta-feira (25) começou com "notícias extremamente boas" para o país, e que teve uma conversa logo cedo com Olaf Scholz, chanceler alemão, onde tratou do recebimento dos veículos de guerra. 

"É exatamente o tipo de conversa que esperávamos. Agradeço ao Senhor Chanceler, a todos os políticos e figuras públicas alemãs pela sua vontade de fortalecer a defesa da Europa", disse. 


Ele também agradeceu o presidente norte-americano Joe Biden pelo envio dos tanques, e destacou que esse foi um "passo muito poderoso" dos Estados Unidos no sentido de ajudar a Ucrânia na guerra. 

"Sou grato a todos os nossos aliados por sua disposição em nos fornecer tanques modernos e tão necessários", enfatizou Zelensky.

Estados Unidos e Alemanha informaram que vão enviar, respectivamente, 31 e 14 tanques de guerra para os ucranianos. Enquanto os norte-americanos vão fornecer veículos do modelo Abrams, os europeus disponibilizarão equipamentos do modelo Leopard 2.

Zelensky solicita mísseis de longo alcance

Além dos agradecimentos, Volodymyr também cobrou progresso em outros setores de cooperação para a defesa do país. Neste aspecto, ele cobrou o envio de novos mísseis de longo alcance e aeronaves. 

"Hoje falei com o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg. Temos que desbloquear o fornecimento de mísseis de longo alcance para a Ucrânia, é importante para nós expandir nossa cooperação em artilharia, temos que conseguir o fornecimento de aeronaves para a Ucrânia", pontuou.

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Ele afirmou que quanto mais rápido chegar o apoio dos equipamentos de guerra advindos do Ocidente, mais rápido se encerrará a "agressão da Rússia" e mas confiáveis serão as garantias de segurança do governo ucraniano para o seu povo.

"O estado terrorista deve perder. O direito à vida deve ser protegido. E será assim", complementou.

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