Exibição das 'Frecce Tricolori' em Nápoles, sul da Itália
Ansa
Exibição das 'Frecce Tricolori' em Nápoles, sul da Itália

A Itália registrou, nesta quinta-feira (06), o maior número de novos casos de novo coronavírus  (Sars-CoV-2) em dois meses.

Segundo o Ministério da Saúde , foram 402 contágios confirmados em 24 horas, ultrapassando a marca de 400 pela primeira vez desde 5 de junho, quando haviam sido contabilizados 518 diagnósticos positivos.

Com isso, de acordo com o último boletim do governo, o total de pessoas já infectadas pelo vírus na Itália chegou a 249.204. Por outro lado, o balanço aponta seis óbitos nesta quinta-feira, quatro a menos que no dia anterior. A pandemia já fez 35.187 vítimas em solo italiano.

Em termos absolutos, o maior aumento nos novos casos nesta quinta se deu na Lombardia (118), epicentro da crise sanitária no país. Em seguida, aparecem Emilia-Romagna (58), Vêneto (58) e Sicília (30).

A Itália ainda registra 201.323 pacientes curados, o que significa 80,79% dos contágios já certificados, e 12.694 casos ativos, número que subiu pelo quarto dia seguido.

Desse total, 42 estão internados em UTIs, um a mais que em 5 de agosto. 10 das 20 regiões da Itália têm pacientes em terapia intensiva: Lombardia (11), Lazio (oito), Vêneto (seis), Emilia-Romagna (quatro), Piemonte (quatro), Sicília (quatro), Friuli Veneza Giulia (dois), Abruzzo (um), Calábria (um) e Campânia (um).

O país também tem 11.890 pacientes em isolamento domiciliar e 762 em acompanhamento hospitalar, mas fora da UTI.

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