Em meio a pandemia do novo coronavírus, algumas iniciativas surgiram para que as pessoas evitem cair nas notícias falsas . O WhatsApp , aplicativo de troca de mensagens conhecido pelo encaminhamento das fake news, deve estrear recurso de checagem de notícias.
Site do Ministério da Saúde e plataforma universitária também estão agindo para levar informações verídicas aos internautas.
O aplicativo de mensagens tem tentado otimizar seu sistema para evitar a divulgação de informações suspeitas. Os esforços intensificaram ainda mais durante a pandemia . Por esse motivo, um chat online será lançado para que internautas possam checar informações mal intencionadas.
A previsão de chegada do recurso em português, inicialmente, é de duas semanas.
Essa ferramenta tem sido implementada em sites governamentais. O Ministério da Saúde, por exemplo, apresenta uma área de checagem dentro de sua aba especial sobre as proporções da Covid-19 .
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O Estado de São Paulo também agiu a favor das notícias checadas e verídicas. Na sessão do website Covid-19 Sem Fake News, são publicados relatórios informativos sobre a pandemia. Além disso, o governo disponibiliza informações sobre medidas para frear o novo coronavírus.
Ações de pesquisadores
Diversas instituições científicas e universidades também estão desenvolvendo iniciativas para que as pessoas consigam checar suas notícias.
A plataforma Covid Verificado foi criada por alunos da pós-graduação em Imunologia da Universidade de São Paulo (USP) e pela comissão de divulgação científica, que pertence ao braço das Ciências Biomédicas da universidade.
A Universidade de São Paulo produz o podcast Ciência USP. Para informar sobre o novo coronavírus , houve adaptação do programa para o Em Quarentena, um noticiário sobre a pandemia.
A comunidade científica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também agiu e estão selecionando informações verídicas e que tenham embasamento científico para divulgar.
Quem também está divulgando pesquisas e falando sobre o assunto é o Centro de Inovação em Novas Energias, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).