O procurador-geral dos Estados Unidos , William Barr, disse nesta segunda-feira (13) que a ofensiva que matou o general iraniano Qassem Soleimani foi "um ato legítimo de auto-defesa".
Durante coletiva de imprensa, Barr ressaltou que o presidente Donald Trump agiu claramente com autoridade e que o comandante da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária do Irã , era um "alvo militar legítimo".
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O procurador ainda confirmou que a Casa Branca chegou a consultar o Departamento de Justiça antes do ataque contra aeroporto de Bagdá , no Iraque. Além de matar Soleimani, a operação desencadeou uma crise entre os Estados Unidos e o Irã, que lançou mísseis contra bases americanas no território iraquiano.
Hoje, inclusive, Trump afirmou que Soleimani supostamente planejava um ataque "iminente", mas isso não importava diante de "seu passado horrível".