Autópsia de bilionário pedófilo mostra que ele se matou em prisão nos EUA

Relatório oficial confirma causa da morte de Jeffrey Epstein como suicídio por enforcamento dentro de sua cela em uma prisão de Manhattan

Autópsia de bilionário pedófilo Jeffrey Epstein mostra que ele se matou na prisão em Nova York
Foto: Reprodução/Twitter
Autópsia de bilionário pedófilo Jeffrey Epstein mostra que ele se matou na prisão em Nova York

Os resultados oficiais da autópsia realizada pelas autoridades dos Estados Unidos mostram que o bilionário Jeffrey Epstein, 66 anos, se matou em sua cela em uma prisão de
Manhattan no último fim de semana. Ele enfrentava acusações de abuso sexual de menores.

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O bilionário foi encontrado enforcado por volta das 6h30 de sábado passado no Centro Correcional Metropolitano de Nova York. O relatório do instituto de medicina legal da cidade
confirma que a causa da morte foi “suicídio por enforcamento”.

De acordo com os guardas que encontraram Epstein, o financista teria amarrado um lençol na cama de cima do beliche na cela e se ajoelhado inclinando para a frente em direção ao
chão com força o bastante para quebrar diversos ossos em seu pescoço.

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O suicídio se deu após outra tentativa do bilionário de se matar em julho, e apenas dias depois de a administração da prisão recomendar sua remoção do monitoramento para este
tipo de ocorrência, levando-o de volta para a ala especial da prisão onde estava detido anteriormente. Ainda assim, Epstein deveria ser checado pelos guardas a cada 30 minutos.
O procedimento, no entanto, não foi seguido na noite anterior à descoberta de seu corpo, segundo relatos de um policial.

No mês passado, promotores federais em Manhattan acusaram Epstein de tráfico sexual com meninas de até 14 anos, e de conspirar para cometer abuso sexual. A acusação voltou a
levantar questionamentos sobre como Epstein — que tinha casas luxuosas, um jato particular e acesso a círculos de elite — escapou de severa punição em uma investigação anterior
sobre abusos sexuais há mais de uma década na Flórida.

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A nova acusação federal também investigou figurões do governo,política, negócios, academia, ciência e moda de quem Epstein esteve próximo ao longo dos anos, incluindo o atual presidente dos EUA, Donald Trump, o ex-presidente Bill Clinton, o príncipe Andrew, do Reino Unido, e o bilionário do ramo do varejo Leslie. H. Wexner.