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Pouco sobrou em pé do que foi Roma, há milhares de anos, quando era a cidade mais poderosa do mundo. Mas o arqueólogo italiano Italo Gismondi conseguiu colocar de pé, com muita precisão, a paisagem antiga da Roma no século 4 d.C., na época de Constantino I, quando a cidade atingiu seu maior tamanho.

Maquete está em exposição no Museu da Civilização Romana e é conhecida como o Plastico di Roma Imperiale
Divulgação/ Museu da Civilização Romana
Maquete está em exposição no Museu da Civilização Romana e é conhecida como o Plastico di Roma Imperiale

Foram 36 anos de trabalho minucioso. Ou seja, três vezes mais do que o Coliseu demorou para ser construído. Foi encomendada em 1933 por Mussolini para comemorar o nascimento de Augusto (63 a.C.). Usando um mapa feito por Rodolfo Lanciani, de 1901, Gismondi foi capaz de completar o núcleo principal em 1950. As outras partes foram sendo construídas depois, até a maquete ser finalizada em 1971. E hoje é conhecida como uma das referências mais importantes da Roma Antiga .

Feita em gesso, a maquete está em uma escala de 1: 250 e tem pouco mais de 16 metros de comprimento
Divulgação/ Museu da Civilização Romana
Feita em gesso, a maquete está em uma escala de 1: 250 e tem pouco mais de 16 metros de comprimento

A maquete está em exposição no Museu da Civilização Romana, na capital italiana, e é conhecida como o Plastico di Roma Imperiale. Feita em gesso, está em uma escala de 1: 250 e tem pouco mais de 16 metros de comprimento. Foi usada por Ridley Scott para filmar algumas cenas do filme O Gladiador.

Arqueólogo italiano Italo Gismondi conseguiu colocar de pé, com muita precisão, a paisagem antiga da Roma no século 4 d.C.
Divulgação/ Museu da Civilização Romana
Arqueólogo italiano Italo Gismondi conseguiu colocar de pé, com muita precisão, a paisagem antiga da Roma no século 4 d.C.


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