Atentados no Sri Lanka foram assumidos pelo National Thowheeth Jama'ath, grupo jihadista islâmico
Reprodução/Twitter
Atentados no Sri Lanka foram assumidos pelo National Thowheeth Jama'ath, grupo jihadista islâmico

Após uma série de atentados terroristas que deixaram 250 mortos na Páscoa, o Sri Lanka decidiu proibir que as pessoas circulem por vias públicas com os rostos cobertos, como os véus islâmicos . A medida foi anunciada neste domingo (28) pelo presidente Maithripala Sirisena, que assinou um decreto especial, e entra em vigor a partir de hoje (29).

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"A proibição é para garantir a segurança nacional. Ninguém deveria ocular seu rosto para dificultar a identificação", informou o governo em uma nota. Atualmente, os muçulmanos representam cerca de 10% da população do país, de 21 milhões de pessoas. A maioria pratica o budismo e o hinduísmo no país.

No último dia 21, oito explosões simultâneas atingiram hotéis e igrejas de Colombo, Katana e Catticaloa, deixando cerca de 250 mortos. Os ataques ocorreram durante as celebrações da Páscoa católica e foram assumidos pelo National Thowheeth Jama'ath (NTJ), grupo terrorista do Sri Lanka comandando por Zahran Hashim .

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