A policial estava grávida e não sabia no momento em que atacou sua melhor amiga em um jogo de futebol infantil
Reprodução/Metro.co.uk
A policial estava grávida e não sabia no momento em que atacou sua melhor amiga em um jogo de futebol infantil

A policial Rebecca Barnett, de 33 anos, foi condenada a um ano e dez meses de prisão após discutir com sua melhor amiga, Leanne Rawlins, e arrancar o nariz dela com uma mordida. Segundo o portal britânico Metro , o caso aconteceu no Reino Unido durante uma partida de futebol infantil na frente dos filhos das mulheres.

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Tudo começou quando as duas estavam assistindo ao jogo e começaram a conversar sobre pais que consomem drogas. "Então, ela [Leanne] disse que ia para casa e você ficou brava, então foi atrás dela, bateu em seu peito e começaram a rolar no chão", detalhou a juíza Zoe Smith, responsável pelo caso. Depois disso, a  policial  passou a gritar e mordeu o nariz da amiga.

Rawlings ficou com o nariz pendurado e teve que ser encaminhada a um hospital, onde passou por duas cirurgias e adquiriu cicatrizes permanentes por causa dos procedimentos, além de apresentar estresse pós-traumático. "Ela diz se sentir muito depressiva, tem pesadelos e agorafobia, que é o medo de locais abertos", a magistrada continuou.

A acusada admitiu a culpa no caso e ficará 22 meses presa , porém, só será detida depois de dar à luz. No momento da briga, ela alegou ainda não saber que estava grávida, mas o fato de estar com seus filhos e na presença dos filhos da amiga foi citado pela acusação, que considerou "inadmissível" este tipo de conduta na frente de crianças.

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Futuro da carreira da policial

Como consequência do crime, a mulher também foi demitida de seu cargo na polícia local. Um de seus chefes na Polícia de Thames Valley, John Campbell declarou para a imprensa que "as ações de Barnett estão muito abaixo dos padrões esperados para um oficial fora de seu horário de trabalho".

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"A policial foi condenada por um crime violento e seria completamente inaceitável continuar com seu trabalho de proteger o público", completou. Além da demissão, a mulher terá de pagar uma compensação de sete mil libras, cerca de R$ 35 mil, mais os custos do processo de R$ 6 mil. 

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