Incêndio que atingiu um hospital da cidade sul-coreana de Miryang deixou pelo menos 41 mortos
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Incêndio que atingiu um hospital da cidade sul-coreana de Miryang deixou pelo menos 41 mortos

Um prédio de cinco andares na cidade de Miryang, na Coreia do Sul , foi atingido por um grave incêndio, na manhã desta sexta-feira (26). O edifício abriga um hospital e um lar de idosos. Este é o pior incêndio na Coreia do Sul na última década.

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Pelo menos 41 pessoas morreram devido à tragédia, que deixou mais de 70 vítimas feridas. De acordo com a TV americana CNN , foram necessárias três horas para que os bombeiros sul-coreanos conseguissem controlar o fogo no hospital

O número de vítimas é impreciso e ainda pode aumentar. Isso porque, embora a agência de notícias suç-coreana Yonhap tenha focado na margem dos 70 feridos, a CNN diz que mais de 100 pessoas foram feridas no incêndio . Segundo autoridades locais,  as vítimas sofreram ferimentos graves.

Há uma desconfiança de que o fogo teria iniciado no primeiro andar da sala de emergência, por volta das 7h30 no horário local (o equivalente às 20h30 no horário de Brasília, ainda na quinta-feira, 25).

A causa da tragédia , porém, ainda está sob investigação. As primeiras informações contam com a presença de mais de 200 pessoas no local, no momento do incidente.

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Cerca de 50 pacientes foram retirados do edifício quando o fogo começou a se espalhar. A maioria das pessoas que estavam no prédio eram idosas.

Redução dos danos e falta de segurança

O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, pediu medidas rápidas para tentar minimizar os danos causados pelo incêndio. Miryang fica ao sul do país, aproximadamente a 380km da capital, Seul. No último mês do ano passado, outro incidente matou 29 pessoas em um centro esportivo no mesmo país.

O presidente do Sejong Hospital, Son Kyung-chul, disse que o sistema de segurança que pulveriza água em caso de incêndio no hospital não foi instalado porque o imóvel era muito pequeno e não chegava ao tamanho obrigatório para tal instalação. No entanto, isso seria passado por mudanças devido a uma nova lei por meio da qual hospitais devem até o final de junho instalar os chuveirinhos para extinguir incêndios. 

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* Com informações da Agência Ansa.

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