O engenheiro eletrônico Mario Eduardo N., professor na escola mexicana chamada "Manuel Maples Arce", foi demitido depois de gravar quatro vídeos fazendo sexo com uma de suas alunas, que é menor de idade. As imagens começaram a circular em grupos de WhatsApp e, pouco tempo depois, chegaram à diretoria do colégio, um dos mais prestigiados do México.
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Morador da cidade de Veracruz, no sul do país, o professor de matemática trabalhava no colégio há mais de 15 anos e, de acordo com o portal Infobae , era muito querido e respeitado por toda a equipe de professores, além dos alunos. Por isso, quando o identificaram no vídeo, fazendo sexo com uma adolescente, o escândalo tomou proporções ainda maiores.
Dolores Gutiérrez Saveedra, diretora regional do Conalep, rede de escolas que o colégio em questão faz parte, confirmou a autenticidade das imagens. Além disso, ela enfatizou que o professor foi demitido e que, depois que o caso veio a público, a aluna vista nos vídeos parou de frequentar às aulas.
A diretoria do colégio se prontificou a colaborar com as investigações, caso um inquérito seja aberto para analisar a conduta do professor em questão.
Caso semelhante nos EUA
Em um caso parecido, a professora Loryn Barclay, de 24 anos, foi presa em junho, acusada de transar com um de seus alunos . A americana trabalhava em uma escola em Monett, no Missouri, Estados Unidos, e agora enfrenta duas acusações – de dois condados diferentes – referentes ao abuso sexual.
Segundo o portal The New York Post , o envolvimento de Barclay com um aluno de 17 anos começou a ser investigado em abril, quando o policial Jay Jastal, que trabalha no colégio Monett High School, recebeu informações de que os dois estariam envolvidos.
Ainda de acordo com o site, o aluno confirmou a situação em meados de maio e, logo em seguida, a professora confessou estar em um "relacionamento inapropriado" com o adolescente.
Presa e levada a depor sobre o caso, Barclay contou aos policiais que teve relações sexuais com o garoto tanto dentro de um carro quanto na casa do aluno , que fica no condado de Barry, vizinho da cidade onde a professora reside.
Por ter praticado os atos ilegais em dois condados diferentes, agora a mulher tem que responder a dois processos diferentes: o primeiro, no condado de Lawrence, e o segundo, no condado de Barry.
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Depois de pagar a fiança de 25 mil dólares em Lawrence, foi liberada por fazer sexo com o aluno – mas ainda precisa pagar pelos 10 mil dólares que o governo de Barry estabeleceu.