Membros do Estado Islâmico foram surpreendidos por um grupo de javalis selvagens, que os atacaram mortalmente
Reprodução/ Twitter
Membros do Estado Islâmico foram surpreendidos por um grupo de javalis selvagens, que os atacaram mortalmente

Pelo menos três militantes do autoproclamado Estado Islâmico morreram, no início desta semana, em Kirkuk, no Iraque, após um ataque de javalis selvagens na região. Outros cinco membros do grupo terrorista ficaram feridos. 

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De acordo com o canal de televisão Alsumaria News , o ataque ocorreu enquanto os militantes do Estado Islâmico , escondidos entre canas de bambu, preparavam uma investida sobre a tribo local, acusada de colaborar com as forças governamentais na luta contra o grupo extremista.

O ataque, que deixou outros cinco radicais feridos, ocorreu quando os militantes do grupo extremista, escondidos entre canas de bambu, preparavam uma investida contra a tribo local, que acusam de colaborar com as forças governamentais para expulsarem os extremistas.

Antes de realizarem o ataque, porém, os membros do grupo terrorista foram surpreendidos por uma vara de javalis selvagens, que os atacaram mortalmente. 

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Não há certeza sobre o motivo do ataque animal. Porém, suspeita-se de que os animais tenham ficado raivosos após os ataques do grupo ao seu habitat natural. 

Terrorismo que ultrapassa fronteiras

Talvez o ataque dos animais seja um recado da natureza contra os extremistas.

Hoje, a maior ameaça representada pelo grupo terrorista é a visita do papa Francisco ao Egito, país que sofreu, recentemente, pelo menos dois atentados terroristas. O pontífice vai ao país nesta sexta-feira (28) e deve ficar lá até o próximo sábado (29) . Ele, inclusive, se negou a utilizar um carro blindado durante a viagem e, segundo declarações recentes, espera que a visita ajude a acalmar e trazer um pouco de paz aos egípcios.

Mesmo que esteja cruzando fronteiras, é no Oriente Médio que o grupo fez o maior estrago. O Estado Islâmico está na região desde 2014, quando começou a tentar impor um califado no Iraque e na Síria. Atualmente, uma coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, busca combater a presença do grupo nos dois países. O foco da coalizão é a retomada de Mosul, o maior bastião dos radicais no Iraque.

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