Padrasto estupra menina de 12 anos para que fosse "barriga de aluguel" da mãe

Mulher descobriu ser estéril e fez filha engravidar de padrasto para gerar bebê por ela; casal foi preso por conspiração para estupro e crueldade

Menina de 12 anos foi vítima de estupro, engravidou e deu à luz para que mãe criasse bebê com o marido
Foto: shutterstock
Menina de 12 anos foi vítima de estupro, engravidou e deu à luz para que mãe criasse bebê com o marido

Um casal britânico foi preso por usar a filha da mulher como barriga de aluguel. A menina de 12 anos foi vítima de estupro e engravidou de seu padrasto na terceira tentativa. O casal queria ter um filho juntos, mas como a mulher havia se tronado estéril, recorreu à filha.

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Inicialmente, os dois haviam negado as acusações de conspiração para estupro e crueldade com criança. Entretanto, no dia do julgamento, o padrasto e a mãe se declararam culpados por seus crimes contra a garota.

O juiz determinou que o padrasto apresenta risco a crianças e, por isso, deu sentença de 18 anos de prisão para o homem. Ele precisará cumprir pelo menos 12 anos antes de ter a chance de sair em liberdade condicional.

A mãe da menina – que apoiou os estupros, encorajou a garota a engravidar, dizendo que a gravidez era “enviada por Deus” – será presa por seis anos e três meses. Diferente de seu marido, ela não será registrada como agressora sexual.

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O crime

Após descobrir que era estéril e o quadro era irreversível, a mãe optou pela alternativa que considerou ser melhor: usar a filha como barriga de aluguel contra a vontade da garota. “Não houve qualquer consideração pelos sentimentos da menina, muito menos pelo bebê que a forçariam a ter”, disse o promotor.

Quando a gravidez foi confirmada por um médico, a garota disse que havia transado com um colega em uma festa do pijama. O casal negava a possibilidade de aborto, garantindo que criaria o bebê como se fosse deles.

Entretanto, a verdade veio à tona quando a menina confiou em uma professora da escola e a contou a verdade. Ela disse que havia sido sacrificada em nome do bebê. “Ela me fez fazer isso. Ele me estuprou, mas ela me pediu pra fazer isso, minha própria mãe”, contou à professora.

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A menina deu à luz e o bebê foi imediatamente levado sob custódia do estado. No julgamento, o juiz afirmou que este não foi só um caso de estupro, mas sim de estupro com a intenção de engravidar uma criança, sem qualquer consideração pelo bem da vítima ou do bebê que nasceria.