Durante toda  a massagem, profissional tocou genitais de cliente e, ao final, tentou realizar ato sexual em vítima
Alexandre Carvalho/Fotoarena
Durante toda a massagem, profissional tocou genitais de cliente e, ao final, tentou realizar ato sexual em vítima

Um massagista de hotel cinco estrelas em Londres está sendo julgado por, supostamente, ter mordido o mamilo de um cliente, tentando realizar um ato sexual com o mesmo. Isaac Aguaristi, de 43 anos, nega ter assediado sexualmente o homem enquanto realizava a massagem.

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Em depoimento, a vítima contou ao júri que sofre de Síndrome da Perna Inquieta e, por isso, a sensação da massagem provocou euforia. “Porque a minha condição está ligada ao sistema nervoso sensorial, as sensações de dor e prazer na região podem ser confundidos e causar uma semi-ereção”, disse.

Foi dito no julgamento que Aguaristi apalpou o cliente ao longo de todo o procedimento. “Ele tocava firmemente nas minhas genitais e massageava bem dentro de minhas nádegas, muito mais do que qualquer outro massagista já fez. Foi muito desconfortável”.

“Quando virei de frente, [Aguaristi] passou um minuto massageando cada um dos meus braços, um minuto massageando minha perna esquerda e imagino que ele soubesse que minhas genitais estavam apoiadas em minha perna direita”, contou a vítima.

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“Ele retirou a toalha, me expondo completamente. Enquanto usava o cotovelo, a todo momento passava pelas minhas genitais, especialmente meu pênis”, disse o cliente.

Enquanto recebia um tratamento de máscara facial, Aguaristi finalmente agiu, pois foi quando o massagista supostamente segurou e esfregou o pênis do homem. “Depois de 30 ou 45 segundos, por mais que fosse prazeroso, não queria que acontecesse. Eu ainda estava sentindo o efeito da massagem em minha perna. Em seguida, colocou a boca em meu pênis por 10 ou 15 segundos e eu levantei, derrubando minha toalha e minha máscara”.

Enquanto o cliente tentava ir embora, Aguaristi continuava insistindo em tocá-lo. “Ele mordeu meu mamilo e disse alguma coisa, mas eu não entendi”, falou. Aguaristi nega ter praticado assédio sexual e o julgamento continua.

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A vítima afirma que o profissional agiu de forma estranha desde o início da massagem, quando o ofereceu roupas de baixo temporárias e, em seguida, disse que não era necessário.

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