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Jefferson County Sheriff's Office

Técnica nega qualquer envolvimento sexual com garota e afirma ter se relacionado com a menina de 15b anos como se as duas fossem irmãs

Uma técnica de vôlei foi presa na última sexta-feira (17) por abusar sexualmente de uma de suas alunas. Willyncia Joy Harper, 22 anos, foi acusada por pedofilia quando a mãe da garota de 15 anos foi buscar a filha na casa do pai em dezembro e encontrou as duas sozinhas.

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Willyncia trabalhava voluntariamente como assistente de técnica de vôlei em uma escola no Alabama, Estados Unidos, quando uma de suas colegas alertou a administração quanto ao possível caso de  pedofilia acontecendo entre a assistente e a aluna.

Em um primeiro momento, depois de serem pegas no flagra, tanto a professora quanto a estudante negaram qualquer tipo de envolvimento sexual. Entretanto, depois de ser pressionada por sua mãe, a menina de 15 anos mudou seu depoimento e confessou que houve atividade sexual entre as duas.

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Relações na casa do pai

Elas supostamente se encontraram várias vezes entre outubro e dezembro na casa do pai da adolescente, onde mantinham relações sexuais. Willyncia nega ter abusado sexualmente da garota e disse aos investigadores que pensava no relacionamento entre elas como se fossem irmãs.

Na quarta-feira passada, dia 15 de fevereiro, as autoridades concluíram que elas realizaram atos sexuais e um mandado de prisão foi emitido sob acusações de ato sexual entre professor e estudante menor de 19 anos e contato sexual entre professor estudante menor de 19 anos, segundo informações do "Daily Mail".

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Três dias depois, na sexta-feira, Willyncia foi levada à Prisão do Condado de Jefferson, mas saiu no mesmo dia depois de pagar fiança de US$ 18 mil (correspondente a quase R$ 56 mil) e aguarda julgamento em liberdade.

A escola afirma ter tomado tomas as atitudes necessárias, banindo a ex-professora de sua propriedade e banindo a contratação de funcionários voluntários para evitar que casos de pedofilia como esse se repitam. Além disso, a administração afirma que Willyncia é uma ex-aluna e tinha passado por todas as checagens de procedência antes de começar a trabalhar.

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