Um dia após a cerimônia de posse do agora presidente dos Estados Unidos Donald Trump, milhares de pessoas saíram às ruas, neste sábado (21), para realizar a Marcha das Mulheres, no centro de Washington, capital norte-americana.
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Os manifestantes marcham em protesto contra as políticas de imigração e contra a retirada dos direitos à assistência médica para todos, anunciadas pelo novo presidente norte-americano.
Em apoio a essa manifestação, outras marchas das mulheres estão sendo realizadas em diversas cidades do mundo. As líderes do movimento estão convidando não apenas as mulheres, mas pessoas de qualquer idade ou sexo para participar do movimento.
O primeiro ato de Donald Trump foi a retirada do "ônus econômico" do plano de assistência médica à população dos Estados Unidos, que tinha sido aprovado pelo ex-presidente Barack Obama. O plano é conhecido como Obamacare.
Além de protestar contra a retirada do Obamacare e contra as barreiras à imigração, a marcha também pede proteção ao meio ambiente, melhores salários e igualdade de gênero.
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Antes de marchar pela capital norte-americana, as líderes do movimento promoveram shows de artistas e discursos de personalidades artísticas ou políticas que se destacaram em defesa de causas sociais ou direitos civis.
Esses discursos e shows estão ocorrendo em uma área próxima ao Capitólio, prédio do Congresso norte-americano, mesmo local onde Trump tomou posse há menos de 24 horas. A marcha começa nesse local e prossegue até as imediações da Casa Branca.
Austrália e Nova Zelândia
Milhares de cidadãos de várias cidades da Nova Zelândia e da Austrália iniciaram o movimento mundial de apoio às mulheres norte-americanas, que realizam hoje em Washington uma marcha contra as políticas do presidente Donald Trump.
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A maior demonstração está sendo realizada em Sidney, na Austrália, onde milhares de pessoas se reuniram neste sábado para marchar pela cidade. Os organizadores da Marcha das Mulheres em Sidney afirmam que a passeata não é apenas contra as políticas do novo presidente e sim contra qualquer violação dos direitos das mulheres e das minorias.
* Com informação da Agência Brasil.