Esculturas e Machado de Assis: aluna aponta as questões mais difíceis do 1º dia do Enem
Luccas Diaz
Esculturas e Machado de Assis: aluna aponta as questões mais difíceis do 1º dia do Enem

Para quem achou o primeiro dia do Enem 2024 complicado, o relato dessa estudante pode confortar. A candidata Bianca Ramos, de São José dos Campos (SP), listou em um vídeo nas redes sociais as três questões que considerou as mais difíceis do primeiro dia de provas, aplicado no último domingo (3). Em um top 3, ela conta como o cansaço, os enunciados difíceis e o tempo de prova foram desafiadores.

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O primeiro dia de provas abordou as áreas de Linguagens e Ciências Humanas , com 45 questões cada. Segundo a estudante, houve algumas questões que pediram ou uma interpretação mais atenta ou uma reflexão mais profunda – coisa que fica difícil depois de algum tempo de prova.

Veja abaixo as questões listadas pela estudante e suas respectivas respostas:

3º lugar

Questão 36 da prova de Linguagens do Enem 2024 - caderno azul.
<span class="hidden">–</span> Anglo Resolve/Reprodução

Resolução do Curso Anglo: alternativa D. A obra de Modigliani, inserida no contexto do Modernismo, explora o primitivismo típico de esculturas antigas como forma de questionar paradigmas clássicos de expressão artística. Essa atitude demonstra como diferentes épocas podem retomar, de maneira inovadora, padrões estéticos preexistentes.

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2º lugar

Questão 82da prova de Linguagens do Enem 2024 - caderno azul.
<span class="hidden">–</span> Anglo Resolve/Reprodução

Resolução do Curso Anglo: alternativa C. O raciocínio indutivo parte de observações de eventos particulares para inferir leis gerais. No texto, foi a regularidade do horário observada em diferentes condições que levou à conclusão sobre o horário em que sempre era servida a alimentação.

1º lugar

Questão 31 da prova de Linguagens do Enem 2024 - caderno azul.
<span class="hidden">–</span> Anglo Resolve/Reprodução
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Resolução do Curso Anglo: alternativa B. O contexto social no qual se insere o episódio narrado no trecho remete, como afirma o enunciado, ao “último baile do Império”, isto é, a um momento em que a Monarquia brasileira vive seus dias derradeiros. A personagem Flora, aqui representativa de posicionamentos da elite aristocrática, observa a “princesa imperial”, que “viria a ser Imperatriz um dia”, sem perceber que a princesa em questão não alcançaria a condição de Imperatriz..

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Assista ao vídeo abaixo e confira os comentários da estudante:

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