Uma semana após a suspensão das aulas na rede estadual de ensino de São Paulo, merendeiras, cuidadores de crianças com deficiência e motoristas foram demitidos. Eles eram funcionários de empresas terceirizadas que prestavam serviço para o governo do estado.
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Na manhã desta segunda (30), a secretaria informou à Folha de S.Paulo que não sabia quantos funcionários haviam sido afetados por serem serviços terceirizados .
No mesmo dia do início da interrupção das aulas, o secretário da Educação, Rossieli Soares , assinou uma resolução determinando a suspensão de contratos. Ela vale para convênios de transporte escolar, preparo e distribuição de refeições e apoio a estudantes com deficiência que tenham limitações motoras, serviços que não estão sendo prestados.
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A secretaria de Educação disse estar analisando caso a caso os contratos suspensos e que “a administração tomará todas as medidas cabíveis para amenizar a situação”.