Tenho percebido minha filha de 13 anos digitando muito no celular. Ela fica assustada e esconde o aparelho quando chego perto. Tenho receio que ela esteja sendo vítima de algum assediador. O que devo fazer? Já tentei ver o celular, mas como tem senha, não consigo ter acesso. (Cecília Assis, Recreio)
A adolescência é um período de transformação física e emocional. Uma delas é a necessidade de afastamento e privacidade que o adolescente passa a ter. Por outro lado, é muito importante que se tenha, porque é nesse período que se formará a identidade.
É bom quando os pais estabelecem uma relação de parceria, baseada na confiança, no cuidado e no afeto com os filhos nesse período, sem esquecer a necessidade de supervisão. Essa construção da confiança ocorre através do diálogo franco, com abertura para o adolescente se expressar. E a partir daí, criarem alianças de convivência, baseada nos limites e regras de cada família, orienta a perita Renata Bento.
Os adolescentes são muito vulneráveis, embora possam ter autonomia, ainda não sabem cuidar de si próprios, isso é um processo longo e contínuo. E é importante que durante as conversas, os pais enfatizem esse ponto, sem menosprezar as conquistas e o crescimento.
Se o adolescente entende que os pais são os responsáveis por eles, fica mais fácil abrir o celular se os pais solicitarem. Os pais podem pedir a qualquer momento o celular e junto com o filho conversar sobre o que foi visto, salientam os advogados do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 993289328.
Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta - WhatsApp:(21)99328-9328 somente para mensagens): Graça Maria Ferreira (Secretaria de Conservação) Ivone Silva (Comlurb) Marcos Paulo Santos (Rioluz)
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