Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Valdemar Costa Neto
Reprodução/Twitter @CostaNetoPL
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Valdemar Costa Neto


O PL está buscando manter seus aliados ao lado Jair Bolsonaro, mesmo diante da investigação sobre a venda de joias ligada ao ex-presidente e sua esposa, Michelle Bolsonaro. O partido emitiu internamente um pedido de calma aos seus líderes, visando conter possíveis reações precipitadas diante das recentes revelações.

A preocupação entre os aliados de Bolsonaro é evidente, visto que alguns já estavam articulando um plano para se afastarem politicamente do capitão da reserva devido à investigação em curso. A apreensão é alimentada pelo temor de novas revelações que possam surgir durante a apuração conduzida pela Polícia Federal.

O receio principal entre os aliados é que a polêmica em torno das joias possa ter um impacto negativo em suas carreiras eleitorais. Muitos compartilham a convicção de que Bolsonaro poderá ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal, o que poderia provocar uma reação adversa entre os seus apoiadores.

Apesar disso, o PL está orientando seus aliados a não tomarem decisões apressadas. O partido sustenta que Bolsonaro já enfrentou desafios maiores em seu mandato, como o período da pandemia, e ainda conseguiu manter sua liderança no campo da direita.


A sigla continuará trabalhando em conjunto com o ex-presidente em suas estratégias eleitorais, visando obter um considerável número de prefeituras nas próximas eleições. No entanto, os líderes do PL também deixaram claro a ele que a sua lealdade não é incondicional. Caso surjam novas revelações prejudiciais, a legenda está disposta a revisar seus planos para o próximo ano.

O futuro do apoio a Bolsonaro entre os aliados do PL permanece sujeito a mudanças conforme novas informações e desenvolvimentos surgirem no decorrer da investigação das joias.

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