Uma família do Rio passa pela terrível angústia de não conseguir sepultar o ente querido porque seu corpo... foi entregue a outra pessoa. Agora, esperam uma autorização judicial para fazer a exumação.
A confusão toda aconteceu na semana passada, quando um cadáver foi levado diretamente para o necrotério do Hospital Rocha Faria, em Campo Grande. No dia seguinte, outro homem foi internado na unidade, vindo a falecer à noite. Como o primeiro não tem parentes no estado, uma vizinha cuidou da remoção — mas identificou o segundo como sendo o seu conhecido. Obviamente, a família não reconheceu o corpo apresentado, e uma perícia precisou ser acionada para tirar as impressões digitais do falecido e confirmar a troca.
Em nota, a direção do Rocha Faria diz lamentar profundamente o ocorrido e informa que está prestando assistência às duas famílias. Uma sindicância foi aberta para apurar as falhas e responsabilidades envolvidas no processo.
Prevenção em duas rodas
Motociclistas são as principais vítimas do trânsito, segundo o DataSus. E é com isso em mente que a CET-Rio e o Detran vão distribuir, dia 26, itens de segurança como coletes com dispositivos retrorrefletivos e aparadores de linha.
Picadinho
A Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica do RJ vai comemorar o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha segunda-feira, às 13h, no Cedim.
Até domingo acontece o Arraiá do Rock 80 Festival na Praça Saiqui, no Valqueire, em uma mistura de rock com forró.
Amanhã, o evento "Eu Amo Baile Charme", na Arena Carioca Fernando Torres, será dedicado a Michael Jackson.
O Circo Crescer e Viver recebe o espetáculo "Luiza Mahin: Eu ainda continuo aqui", sábado e domingo, com direção de Édio Nunes e texto de Márcia Santos.