Os contornos da aliança entre o PT e o PSB no Rio de Janeiro devem ficar mais claros na próxima segunda-feira (27), quando se reúnem as cúpulas nacionais dos dois partidos. Por aqui, a grande dúvida é a configuração em relação ao Senado, já quem ambos os partidos têm seus pré-candidatos, André Ceciliano e Alessandro Molon.
Uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral de terça-feira (21) permitiu que legendas coligadas para as eleições de governador lancem separadamente seus aspiras à Câmara Alta. A única condição é que não haja outras coligações.
Em outras palavras: Marcelo Freixo (PSB) poderá se dividir entre dois palanques diferentes. O problema dessa estratégia é dividir o voto do campo progressista e, assim, impulsionar Romário (PL) ou os outros aspiras que se colocam no campo oposto.
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