Paulo Marinho
Daniel Castelo Branco/O Dia
Paulo Marinho

O governador de São Paulo, João Doria, faz questão de ter ao seu lado o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. A estratégia é, o quanto antes, fortalecer a musculatura de uma poderosa chapa de oposição ao presidente Bolsonaro em 2022. Maia cairia como uma luva no grupo de articuladores que já se movimentam para transformar Doria no nome mais viável para bater o preferido da extrema-direita. "O partido a que vou me filiar será de oposição, diferentemente do ACM Neto, que fala uma coisa em 'off' e em 'on' fala outra, que diz que não apoia de jeito nenhum e ao mesmo tempo dá entrevista dizendo que pode ir do Ciro ao Bolsonaro. Mostra que não tem ou perdeu a coluna vertebral", disse Maia ao Valor.

Tucanos do Rio

Quando foi informado da negociação que culminará na possível transferência do DEM para o PSDB, o presidente do partido no Rio, Paulo Marinho, não escondeu seu entusiasmo. "O meu projeto é do Doria. Rodrigo Maia hoje é o político mais relevante do Rio no plano nacional. Qualquer partido se sentiria honrado em tê-lo nos quadros. Se ele vier, eu acho ótimo! E se trouxesse o pai, César Maia, seria espetacular. O Rodrigo foi presidente da Câmara nos últimos 4 anos e o César foi prefeito 3 vezes. Seria formidável para o PSDB" , concluiu Marinho.

BRT queimado na praça

O presidente da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa, deputado Dionísio Lins (PP), quer saber da secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio, que fim levou o plano de reestruturação do modal BRT, além do plano de contingência no caso de novas paralisações, o número total e quantos veículos estão em funcionamento e a real situação econômica e financeira do BRT.

Animais abandonados pelo interior

O deputado federal Luiz Antônio Corrêa (PL) está percorrendo o interior do estado para distribuir emendas parlamentares para a compra de castramóveis (veículos adaptados para a castração de cães e gatos). O parlamentar já visitou as cidades de Valença (Sul Fluminense); Quissamã e São João da Barra (Norte Fluminense); e Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Cordeiro e Bom Jardim (Região Serrana). O objetivo é ajudar municípios menores a reduzirem o número de animais abandonados.

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