Ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub não é tão aliado mais do presidente Bolsonaro, a quem defendia com unhas e dentes no MEC contra ‘estes vagabundos’.
Weintraub, ainda um diretor do Banco Mundial (prêmio de consolo), procura um partido para se filiar e disputar o Governo de São Paulo. Quer o voto bolsonarista, mas não o presidente no palanque. Tentou o PTC, mas levou um não.
O ex-ministro entrou no MEC quando se forjava no âmbito administrativo uma ‘Lava Jato’ das faculdades privadas que recebem bilhões do PROUNI e outros programas, uma auditoria que o antecessor Vélez Rodriguez ensaiou, mas enterrada pelo sucessor.