O presidente Jair Bolsonaro terá dificuldades regionais dentro do Progressistas (ex-PP) se quiser voltar ao partido.
Em Tocantins, quem preside a legenda é a senadora Kátia Abreu, dilmista de carteirinha e crítica do presidente. Em Pernambuco, o deputado Eduardo da Fonte, outro crítico.
Já no Piauí do novo chefe da Casa Civil, a deputada Margarete Coelho, que manda na legenda, tem cargos no Governo do petista Wellington Dias.
Bolsonaro pode surpreender e se filiar ao Aliança 28 (ex-PRTB) ou ao Brasil 35 (ex-Partido da Mulher Brasileira – que já teve um deputado como único parlamentar.