O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai realizar eleições suplementares para prefeito dia 13 de junho em cinco cidades do Brasil: em Sidrolândia (MS), Nova Pata do Iguaçu(PR), Petrolândia (SC), Campestre (MG) e Espera Feliz (MG). Os prefeitos eleitos tiveram a candidatura impugnada por irregularidades e não poderão concorrer.
Essas eleições suplementares são poucas perto do que aconteceu em anos anteriores – quando houve mais eleições fora do cronograma. Prova de que o processo tem amadurecido dentro da legislação.
Enquanto isso, em Brasília, segue o esforço de bolsonaristas, a pedido do presidente da República, para que o TSE implemente o voto impresso junto à urna eletrônica, para eventuais conferências.
A Comissão do Voto Auditável (a PEC 135/19) acaba de requerer ao TSE informações sobre os custos programados para a eleição do ano que vem, e como está treinando pessoal e o número de urnas eletrônicas a serem utilizadas no pleito.
O requerimento destaca para o TSE“Informar, ainda, os modelos das urnas que são compatíveis com o módulo deimpressão”. Pedido feito com base na Lei de Acesso à Informação.