Duas preocupações rondam a vida dos líderes do PSB, em especial o governador Paulo Câmara (PE) e o prefeito do Recife, João Campos, Estado onde o partido concentra seu comando nacional.
Câmara precisa vencer a epidemia, se quiser chances para o Senado. E Campos, que saltou de deputado federal para alcaide, já sonha com o Governo, e tem pouco tempo para mostrar serviço para não perder o timing com o avanço do MDB, ainda forte no Estado.
Nas duas alternativas, o PSB só poderá dar pitacos este ano, porque em 2022, a maior parte do ano as gestões ficarão com o PCdoB, de Luciana Santos (vice de Câmara), e o PDT, de Isabella de Roldão (vice de Campos).