Supermercados
Agência Brasil
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Ganha força, pelo País afora, a tese de que é preciso equilibrar oferta e procura neste momento de pandemia. Com o comércio fechado em muitas cidades, os hipermercados e os atacarejos vêm aumentando seus lucros em detrimento dos pequenos comerciantes. A defesa do modelo adotado pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), tem sido crescente pelos comerciantes nos Estados.

Como foi feito no estado, supermercados, hipermercados e atacadistas só podem vender produtos de primeira necessidade – artigos de limpeza, alimentos e bebidas, preferencialmente as não-alcoólicas. Isso geraria demanda reprimida pelos produtos não-essenciais, como roupas, sapatos e outros, que seriam absorvidas futuramente pelos pequenos estabelecimentos e shoppings.

Para empresários consultados, isso ajudaria a pulverizar um pouco o público, hoje concentrado apenas nestas lojas. A medida também permitiria que o imenso lucro dos atacados viesse a beneficiar as lojas do País inteiro, gerando renda e emprego.

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