As Polícias Civil de São Paulo e do Paraná seguem numa força-tarefa investigando os destinos de voos fretados e particulares que decolaram de Maringá (PR) e cidades da região desde sábado, quando o traficante André de Oliveira Macedo, o André do Rap, saiu da penitenciária de Segurança Máxima de Presidente Venceslau, interior paulista. Há informes de que pelo menos três jatinhos decolaram da região no sábado.

Os policiais desconfiam de que ele fugiu para o Paraguai, onde a sua facção tem forte atuação. A tentativa de recaptura do traficante é ininterrupta desde a decisão do ministro presidente do STF, Luiz Fux, que revogou liminar em habeas corpos concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello.

André do Rap tem duas condenações em segunda instância e é considerado de alta periculosidade pelas autoridades. O ministro se esqueceu de analisar isso.

Esse caso polêmico da validade ou não do habeas corpus da soltura do traficante André do Rap, que rachou o STF, não aconteceria se não fosse o açodado debate na própria Corte a respeito da revisão, em tão pouco tempo, do entendimento sobre a obrigatoriedade da prisão para condenados em segunda instância. 

O que conotou à ocasião é que o plenário do Supremo, sob presidência de Dias Toffoli, colocou em votação uma ação com intuito de dar brecha para liberdade de Lula da Silva

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