No Palácio do Planalto há a certeza de que o presidente Jair Bolsonaro vai indicar três, e não dois ministros para o Supremo Tribunal Federal, como está previsto até o fim de seu mandato.
No plano, estão um “terrivelmente evangélico”, para a vaga de Celso de Mello este ano; um católico para a vaga de Marco Aurélio Mello, que se aposenta ano que vem; e um conservador (não necessariamente de cunho religioso) para vaga que pode surgir com uma esperada outra antecipação forçada de aposentadoria, segundo relatos entre gabinetes palacianos.