O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior Eleitoral, levantou o malhete para colegas sobre tema antigo, mas tabu para o tribunal: o abuso do poder religioso para fins eleitorais.
Ele indicou aos togados que, diante de ação sobre um caso suspeito em Goiás que tramita na Corte, o plenário possa abrir um precedente para outras ações do tipo, em caso de condenação.
O TSE analisa recurso da defesa de uma vereadora de Luziânia (GO), que teria usado do poder de pastora para obter votos. A tramitação do processo deixa as bancadas evangélica e católica tensas no Congresso.