Rodney Miranda
A Tribuna

Secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda

O clima político esquentou nesta quinta-feira (4) em Goiânia. deputado estadual delegado Eduardo Prado vai convidar o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, a prestar esclarecimentos na Comissão de Segurança da Casa.

Em áudio vazado nas redes sociais, o empresário Jorge Caiado – primo do governador Ronaldo – xinga o secretário (o chama de tudo, menos pelo nome) e o acusa de fazer grampos ilegais e de ter ‘sumido’ com R$ 1 milhão do Corpo de Bombeiros.

Os detalhes e o áudio o leitor ouve no link da reportagem do portal Goiás 24 Horas -  https://bit.ly/2Y1y4Qn

Fogo no Cerrado: primo de Caiado acusa secretário de Segurança de grampo

O clima político esquentou nesta sexta-feira (4) em Goiânia. deputado estadual delegado Eduardo Prado vai convidar o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, a prestar esclarecimentos na Comissão de Segurança da Casa.


Em áudio vazado nas redes sociais, o empresário Jorge Caiado – primo do governador Ronaldo – xinga o secretário (o chama de tudo, menos pelo nome) e o acusa de fazer grampos ilegais e de ter ‘sumido’ com R$ 1 milhão do Corpo de Bombeiros.


Os detalhes e o áudio o leitor ouve no link da reportagem do portal Goiás 24 Horas - https://bit.ly/2BAwbTd


Não é de hoje que Rodney Miranda se envolve em confusão. Tem histórico. Em 2005, ele pediu demissão como secretário de Segurança do Governo Paulo Hartung, no Espírito Santo, após ser acusado de grampear a redação do jornal Gazeta, de Vitória (leia a matéria da Folha de S.Paulo na íntegra, abaixo, publicada dia 14 de dezembro de 2005.


DA AGÊNCIA FOLHA

"O secretário da Segurança Pública do Espírito Santo, Rodney Rocha Miranda, pediu demissão ontem, depois da repercussão do caso do grampo telefônico descoberto na Rede Gazeta, levado a público no final de semana.


Miranda disse que havia pedido sua saída à tarde em conversa com o governador Paulo Hartung (PMDB), que a aceitou.


Segundo Miranda, houve erro por parte da companhia telefônica, que segundo ele forneceu o número de telefone errado.

Você viu?


A interceptação telefônica foi autorizada pelo desembargador Pedro Valls Feu Rosa em 28 de março, cinco meses depois de haver sido solicitada por dois delegados da Polícia Civil.


Feu Rosa disse que foi induzido a erro, pois pensou tratar-se de um pedido de autorização para monitorar uma empresa de fachada, chamada Telhauto.
A descoberta do grampo surgiu após a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Espírito Santo, Suzana Tatagiba, ter recebido um envelope, anônimo, com todas as conversas jornalísticas transcritas em folha de papel timbrado do governo do Estado.


Os delegados que solicitaram o grampo investigam o assassinato do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, morto a tiros em março de 2003, em Vila Velha (ES). A Telhauto seria de um dos envolvidos no crime. Sete já foram condenados pelo assassinato.


Em nota, a Rede Gazeta informou que "vai tomar todas as providências, inclusive judiciais, para reparar o tratamento indigno do qual ela foi alvo".

Não é de hoje que Rodney Miranda se envolve em confusão. Tem histórico. Em 2005, ele pediu demissão como secretário de Segurança do Governo Paulo Hartung, no Espírito Santo, após ser acusado de grampear a redação do jornal Gazeta, de Vitória (leia a matéria da Folha de S.Paulo na íntegra, abaixo, publicada dia 14 de dezembro de 2005.


DA AGÊNCIA FOLHA

"O secretário da Segurança Pública do Espírito Santo, Rodney Rocha Miranda, pediu demissão ontem, depois da repercussão do caso do grampo telefônico descoberto na Rede Gazeta, levado a público no final de semana.

Miranda disse que havia pedido sua saída à tarde em conversa com o governador Paulo Hartung (PMDB), que a aceitou.

Segundo Miranda, houve erro por parte da companhia telefônica, que segundo ele forneceu o número de telefone errado.

A interceptação telefônica foi autorizada pelo desembargador Pedro Valls Feu Rosa em 28 de março, cinco meses depois de haver sido solicitada por dois delegados da Polícia Civil.

Feu Rosa disse que foi induzido a erro, pois pensou tratar-se de um pedido de autorização para monitorar uma empresa de fachada, chamada Telhauto.
A descoberta do grampo surgiu após a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Espírito Santo, Suzana Tatagiba, ter recebido um envelope, anônimo, com todas as conversas jornalísticas transcritas em folha de papel timbrado do governo do Estado.

Os delegados que solicitaram o grampo investigam o assassinato do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, morto a tiros em março de 2003, em Vila Velha (ES). A Telhauto seria de um dos envolvidos no crime. Sete já foram condenados pelo assassinato.

Em nota, a Rede Gazeta informou que "vai tomar todas as providências, inclusive judiciais, para reparar o tratamento indigno do qual ela foi alvo".

    Mais Recentes

      Comentários

      Clique aqui e deixe seu comentário!