Bolsonaro
Agência Brasil

Presidente Jair Bolsonaro

O Aliança pelo Brasil, já é notório, não sairá a tempo de disputar as urnas municipais. Não bastasse isso, o partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta oficializar patina nas ruas na falta de apoio de aliados.

Até ontem, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral consultados pela Coluna, apenas 8.677 assinaturas foram coletadas – das 494 mil, no mínimo, necessárias para o registro final.

A pandemia do coronavírus dificultou mais o trabalho de abordagem e coleta de assinaturas na praça. Além do cenário ruim, em 14 das 27 unidades da federação não há uma assinatura sequer apresentada, como no Acre, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás e Mato Grosso, entre outros.

Em Alagoas, apenas 75 assinaturas foram validadas. O Amazonas avançou, são 605, por ora. Muito mais do que o número tímido de SP, com 209. O Estado do Rio conta 155.

O Rio Grande do Sul desponta com líder, com 1.484 apoiadores registrados, seguido por Santa Catarina (1.460), DF (1.448), MS (861) e Minas (742).

A despeito da difícil operação de coleta, os bolsonaristas têm certeza de que até 2022 o APB estará apto para o presidente Bolsonaro disputar a reeleição.

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