O presidente Bolsonaro enxugou na canetada (decreto Nº 10.252) a estrutura do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ocupantes de cargos em comissão e de funções de confiança serão exonerados ou dispensados, conforme o texto publicado no Diário Oficial dias atrás.
Pelo decreto, que entra em vigor no dia 9 de março, o pessoal do campo vai ficar desassistido de verba federal. Serão extintos programas que atendem assentados da reforma agrária, comunidades extrativistas e quilombolas, como o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), bandeira dos Governos do PT.