água mineral
Agência Brasil

Crise na CEDAE aumenta o consumo de água mineral no Rio de Janeiro

O mercado de água mineral dobrou neste verão a produção no Estado do Rio de Janeiro – com vendas em especial na capital e região metropolitana – com a crise de gestão e de qualidade da água ‘tratada’ pela CEDAE, a companhia estadual.

Informações de altos teores de coliformes fecais e até detergente encontrados na água das torneiras e chuveiros fizeram o cidadão recorrer ao maior consumo nas distribuidoras de bebidas.

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Foram produzidos e envasados mais de 460 milhões de litros de água desde janeiro – praticamente o dobro do mesmo período do ano passado, relata à Coluna o diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Águas Minerais, Marcelo Pacheco.

O envase destes milhões de litros foi (e é) distribuído em garrafas de 750 ml, 1,5 litro, 20 litros, entre outros tamanhos encontrados no mercado.

De acordo com Pacheco, que também opera extração e envase, o consumo maior está nos quatro meses do verão, período que destina 60% da produção do ano para a venda.

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