O presidente Jair Bolsonaro tem desafio imenso para oficializar o Aliança pelo Brasil (APB) junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Hoje, só o amigo e empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, tem gente e dinheiro para ajudar na coleta de assinaturas.
Outra aliada é a bancada evangélica no Congresso, que prometeu usar os templos para conclamar fiéis a assinar a ficha. Mas por ora é só sermão. Os “pastores do Congresso Nacional”, de uma grande frente suprapartidária, querem o dízimo.
Como as emendas parlamentares já estão bem tratadas, a turma da Bíblia pode ganhar a prerrogativa da indicação para o Ministério do Turismo e autarquias.