Aconteceu durante a Cúpula dos chefes dos países do BRICS em Brasília. Os órgãos de inteligência do Governo orientaram os ministros palacianos, a equipe presidencial e altos oficiais – além da família Bolsonaro – a desligarem o wifi e Bluetooth dos celulares. É o medo de espionagem, em tempos de alta tecnologia.

Bolsonaro
Agência Brasil

BRICS

Causaram curiosidade as dezenas de caixas lacradas, em aviões militares no staff dos presidentes da Rússia e China, que desembarcaram – de dia e de noite – na base aérea de Brasília. É a praxe, é rotina para chefes de Estado do naipe, terem sua segurança tecnológica por perto – inclusive, claro, os códigos de ogivas nucleares.


Nesse estado de vigilância total que Brasília passou ao sediar a cúpula dos BRICS, é pertinente lembrar que em alguns casos há exageros. Há precedentes.

Quando o então secretário de Defesa norte-americano no Governo de Barack Obama, John Kerry, hospedou-se num hotel de Brasília, O FBI trouxe um pastor alemão no staff para farejar eventuais substâncias estranhas. O medo da água brasileira deu nisso: o bicho comia somente legumes fervidos em água mineral (trazida dos EUA) com ervas, revelou a Coluna. Vá entender.

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