O presidente francês, Emmanuel Macron, sancionou uma lei que enviou à Assembleia Nacional e aprovou em tempo recorde tornando a terapia de reorientação sexual ilegal. O texto foi elaborado pela ministra da Igualdade de Macron, Elisabeth Moreno, e apresentado pelo partido no poder La República en Marcha.
Em 27 de janeiro, foi aprovado por unanimidade, por 143 votos a favor e nenhum contra, embora houvesse 430 deputados ausentes da votação.
Elisabeth Moreno descreveu as terapias de conversão como "a antítese dos nossos valores republicanos" e punirá quem as praticar com multas de até 30 mil euros, dois anos de prisão e a retirada do poder paternal no caso de ser pai submetendo o filho ao tratamento.
A medida desencadeou protestos de setores católicos, evangélicos e de grupos conservadores, que destacam a importância do papel dos pais na formação dos filhos.
O mais preocupante da lei é que ela não usa o termo “sexo” e sim “gênero autopercebido”. Setores tradicionalistas do clero francês e líderes evangélicos alertam que estão “vendendo” essa lei sob uma falsa bandeira de ampliação dos direitos LGBT+, quando, na verdade, o que buscam é deixar crianças indefesas e anular a proteção dos pais e profissionais.
A verdade é que as crianças recebem educação sexual com identidade de gênero na maioria das escolas e em vários ambientes.
Isto não acontece apenas na França, mas na maioria dos países da Europa. Esta é a verdade inconveniente.
Até quando o Estado irá querer intervir na nossa família?
Até quando iremos continuar a colocar deputados na Assembleia da República que se ajoelham literalmente aos direitos LGBT+ e a todas as suas aberrações?
Que Deus levante em Portugal políticos tementes a ELE que coloquem um basta nestas doutrinas nefastas que tem como objetivo final destruir as famílias segundos os princípios da tradição judaico-cristã.
Chega!
Davide Pereira.
Finlândia.